Yahvehshu(ayin)a:

"UNUM, SIMPLICEM, GERMANUM, ET CERTUM SENSUM LITERALEM". (ESCRITURA SAGRADA)! "DEVEMOS DEIXAR QUE ELAS SE INTERPRETEM SEMPRE...!!!".
ANTES DA LEITURA (ESCRITURA SAGRADA): BARUKH ATAH YAHU ELOHEINU MELEKH-HA'OLAM, ASHER NATAN LANU ET YAHUSHUA BINKHA K'MESHICHENU GOALENU MOSHI'ENU KAPPORATENU VA'ADONENU, VE'ET SIFREI B'RIT HECHADASHAH LE' AMENU ULEKHOL HA'AMIM. BARUKH ATAH YAHU NOTEN YESHU'AH B'YAHUSHUA HaMashiach! BENDITO SEJAS, YAHU, NOSSO DEUS, REI DO UNIVERSO, QUE NOS DESTE YAHUSHUA, TEU FILHO, COMO NOSSO MESSIAS, NOSSO REDENTOR, NOSSO SALVADOR, NOSSA EXPIAÇÃO E NOSSO YHWH, E [QUE DESTE] OS LIVROS DA NOVA ALIANÇA AO NOSSO POVO E A TODOS OS POVOS. BENDITO SEJAS, YAHU, QUE CONCEDES SALVAÇÃO EM YAHUSHUA, O MESSIAS. ANSELMO.

DEPOIS DA LEITURA (ESCRITURA SAGRADA):

BARUKH ATAH YAHU ELOHEINU MELEKH-HA'OLAM, ASHER NATAN ET D'VARKHA HATANAKH VAB'RIT HECHADASHAH LEKHOL B'NEI-ADAM. BARUKH ATAH YAHU MEVI ET HAGO'EL YAHUSHUA LEMA'AN SH'MO B'AHAVAH.

BENDITO SEJAS, YAHU, NOSSO DEUS, REI DO UNIVERSO, QUE DESTE TUA PALAVRA: O TANAKH E A NOVA ALIANÇA A TODOS OS SERES HUMANOS. BENDITO SEJAS, YAHU, QUE TROUXESTE O REDENTOR, YAHUSHUA, EM AMOR, POR CAUSA DO TEU NOME!




domingo, 23 de agosto de 2015

ESTUDANDO: "TEHILLIM" (LOUVORES) NA ESCRITURA SAGRADA! PARTE 50:




תהלים

149
1 הללו יה שירו ליהוה שיר חדש תהלתו בקהל חסידים׃
2 ישמח ישראל בעשיו בני־ציון יגילו במלכם׃
3 יהללו שמו במחול בתף וכנור יזמרו־לו׃
4 כי־רוצה יהוה בעמו יפאר ענוים בישועה׃
5 יעלזו חסידים בכבוד ירננו על־משכבותם׃
6 רוממות אל בגרונם וחרב פיפיות בידם׃
7 לעשות נקמה בגוים תוכחת בל־אמים׃
8 לאסר מלכיהם בזקים ונכבדיהם בכבלי ברזל׃
9 לעשות בהם משפט כתוב הדר הוא לכל־חסידיו הללו־יה׃
150
1 הללו יה הללו־אל בקדשו הללוהו ברקיע עזו׃
2 הללוהו בגבורתיו הללוהו כרב גדלו׃
3 הללוהו בתקע שופר הללוהו בנבל וכנור׃
4 הללוהו בתף ומחול הללוהו במנים ועוגב׃
5 הללוהו בצלצלי־שמע הללוהו בצלצלי תרועה׃
6 כל הנשמה תהלל יה הללו־יה׃
[1]

SALMOS

149
1 O profeta exorta a louvar a Deus pelo amor dedicado à igreja
5 e pelo poder dado à mesma.
1 Aleluia! 148.1 Cantai. 33.3; 96.1; 98.1; 144.9; Is 42.10; Ap 5.9 na assembléia. 22.22,25; 68.26; 89.5; 111.1; 116.18; Hb 2.12
2 Regozije-se. 100.1-3; 135.3,4; Dt 7.6,7; Dt 12.7; 1Sm 12.22; Jó 35.10; Is 54.5 exultem. Is 52.7; Is 62.11,12; Jl 2.23; Zc 9.9; Mt 21.5; Mt 25.34; Lc 19.27,38; Jo 19.15,19-22; Fp 3.3; Ap 19.6
3 com flauta. 150.4, marg.; Êx 15.20; Jz 11.34; 2Sm 6.16; Jr 31.13 com adufe. 33.2; 81.2; 137.2-4; 150.3-5; 1Cr 15.28,29; 1Cr 16.42; 1Cr 25.6; 2Cr 29.25; Ed 3.10
4 se agrada. 22.8; 35.27; 117.2; 147.11; Pv 11.20; Is 62.4,5; Jr 32.41; Sf 3.17 de salvação adorna. 90.17; 132.16; Is 61.1-3,10; Hb 12.10; 1Pe 3.4; 1Pe 5.5; Ap 7.14
5 os santos. 23.1; 118.15; 145.10; Rm 5.2; 1Pe 1.8 cantem de júbilo. 42.8; 63.5,6; 92.2; Jó 35.10
6 lábios. Heb. garganta. 115.7; 145.3-5 os altos louvores. 96.4; Ne 9.5; Dn 4.37; Lc 2.14; Ap 19.6 espada de dois gumes. Hb 4.12; Ap 1.16
7 137.8,9; Nm 31.2,3; Jz 5.23; 1Sm 15.2,3,18-23; Zc 9.13-16; Zc 14.17-19; Ap 19.11-21
8 Js 10.23,24; Js 12.7; Jz 1.6,7
9 para executar. 137.8; Dt 7.1,2; Dt 32.42,43; Is 14.22,23; Ap 17.14-16 o que será honra. 148.14; 1Co 6.2,3; Ap 3.21
150
1 Exortação para louvar a Deus
3 com todo tipo de instrumentos.
1 Aleluia! 149.1 no seu santuário. 29.9; 66.13-16; 116.18,19; 118.19,20; 134.2 no firmamento. Gn 1.6-8; Ez 1.22-26; Ez 10.1; Dn 12.3
2 poderosos feitos. 145.5,6; Ap 15.3,4 consoante a sua muita grandeza. 96.4; 145.3; Dt 3.24; Jr 32.17-19
3 ao som da trombeta. 81.2,3; 98.5,6; Nm 10.10; 1Cr 15.24,28; 1Cr 16.42; Dn 3.5 trombeta. ou, corneta. saltério. 33.2; 92.3; 108.2; 149.3
4 adufes. Êx 15.20 danças. ou, flauta. 149.3, marg. instrumentos de cordas. 33.2; 92.3; 144.9; Is 38.20; Hc 3.19 flautas. Jó 30.31
5 címbalos sonoros. 1Cr 15.16,19,28; 1Cr 16.5; 1Cr 25.1,6
6 Todo ser que respira. 103.22; 145.10; 148.7-11; Ap 5.13
[2]
NOTAS CONCLUSIVAS DO LIVRO DOS SALMOS
Os Salmos têm sido considerados o cancioneiro universal da igreja. Todos os pais louvaram unanimemente os Salmos. Homens de todos os povos encontram nestas composições linguagem condizente com os seus sentimentos e expressões da maior alegria e mais profunda tristeza, bem como intermináveis e variadas formas de expressar os desejos de seus corações. Se o crente piedoso quer exaltar sentimentos de louvor e ações de graças ao Pai Todo-Poderoso; se quer derramar perante Deus sua alma em arrependimento ou oração; se quer lamentar-se com lágrimas de contrição por ofensas cometidas no passado; se quer enaltecer a bondade e a misericórdia de Deus; se quer meditar nos atributos da sabedoria e onipotência de Deus; se quer alegrar-se com a vinda do Messias, em todas as circunstâncias os Salmos lhe fornecem os mais perfeitos modelos para expressar todos os seus sentimentos.
[3]

POR ISSO ÀS ESCRITURAS ENSINAM À LOUVAR SEU NOME! NÃO O SEU TÍTULO QUE É DADO COMO NOME PRÓPRIO! REFLITA EM:
YAH: HALLELU-YAH (LOUVOR AO ÚNICO):


VEJA POR QUE DIGO ISSO? REFLITA SOBRE:

O livro dos Salmos (= Sl) contém orações e cânticos produzidos pela experiência religiosa de uma comunidade que adora. O adorador, nos Salmos, toma a palavra para dirigir-se a Deus e repartir as experiências e as aspirações mais profundas da alma: lutas e esperanças, triunfos e fracassos, adoração e rebeldia, gratidão e arrependimento; particularmente, o clamor que surge da enfermidade, da pobreza, do exílio, da injustiça e de toda espécie de calamidades e misérias que atingem a humanidade.
O nosso Senhor Jesus Cristo utilizou os Salmos durante o seu ministério. Assim o vemos, por exemplo, por ocasião da tentação no deserto (Mt 4.6; cf. Sl 91.11-12) ou nos ensinamentos do Sermão do Monte (Mt 5.7, cf. Sl 18.25; Mt 5.35, cf. Sl 48.2; Mt 7.23, cf. Sl 6.8). Além disso, os Evangelhos relatam que, nas suas últimas palavras na cruz, Jesus citou duas vezes os Salmos (Mt 27.46 e Sl 22.1; Lc 23.46 e Sl 31.5).
Através da história, os Salmos têm servido de inspiração tanto para a comunidade judaica como para a comunidade cristã. O povo de Israel expressou a sua fé entoando-os no templo de Jerusalém, e o Judaísmo os tornou parte essencial do culto na sinagoga. A Igreja os adotou tal como estavam e, ao recebê-los, os incorporou à fé cristã, dando-lhes um sentido cristocêntrico. As expectativas messiânicas, originalmente centradas no rei da linhagem de Davi, foram identificadas com Jesus Cristo (At 2.30-31).
O livro de Salmos, compilado por ocasião do regresso do exílio na Babilônia, com base em antigas coleções, inclui salmos que datam de um período que abarca mais de seis séculos, desde os inícios de Israel até a era pós-exílica; além disso, foi o hinário que os judeus utilizaram durante a reconstrução do templo de Jerusalém, conhecido como o Segundo Templo, depois do exílio na Babilônia. O nome hebraico do livro é tehilim, plural de tehila, que significa “cântico de louvor”. O título em português “Salmos” deriva da Vulgata, onde recebe o nome de Liber Psalmorum ou “Livro dos Salmos”. O latim, por sua vez, o toma da Septuaginta (LXX), na qual esse livro se chama Psalmoi ou “Cânticos para Instrumentos de Corda”, apesar de apenas alguns deles se identificarem no texto hebraico como “cânticos para instrumentos de corda” (em hebraico, mizmor). Em certas ocasiões, dá-se ao livro o nome “Saltério”, palavra derivada do grego psalterion, que é o nome do instrumento de cordas (lira) que se usava na antiga Grécia para acompanhar os cânticos.
A poesia hebraica
A poesia hebraica teve grande popularidade em todo o antigo Oriente Próximo. Numerosos exemplos desse gênero literário chegaram a nós de Canaã (cujos músicos e cantores tinham fama internacional) bem como do Egito e da Mesopotâmia. É evidente a contribuição que, nesse sentido, Israel deu ao mundo cultural do seu tempo. A poesia israelita existe em grande quantidade na Bíblia. Ver, como exemplo desse gênero, o Cântico de Moisés (Êx 15), o Cântico do Poço (Nm 21.17-18), o Cântico de Débora (Jz 5) e o Lamento de Davi pela morte de Saul e Jônatas (2Sm 1.19-27). Mesmo assim, a Bíblia se refere às antigas coleções poéticas das quais se conservaram apenas fragmentos, como “O livro das Guerras do Senhor” (Nm 21.14) e “O livro dos Justos” (Js 10.13 e 2Sm 1.18). Mas a maior parte da obra poética do antigo Israel se encontra no livro de Salmos.
O estilo da poesia hebraica não se assemelha ao estilo da poesia na nossa língua. As suas estruturas são semelhantes às dos outros povos semitas da antiguidade. Possivelmente, de todas as formas peculiares de gênero poético hebraico, o “paralelismo” seja a mais fácil de ser reconhecida numa tradução em português. A estrutura paralela era uma das formas favoritas de se criar a beleza literária. A poesia hebraica não possui rima, que se usa, normalmente, na poesia em português; no seu lugar, o paralelismo oferece uma espécie de “rima de idéias”.
Em geral, distinguem-se três formas de paralelismo:
(a) Paralelismo sinonímico, que consiste em expressar duas vezes a mesma idéia com palavras diferentes, como em Sl 15.1:
Quem, Senhor, habitará no teu tabernáculo?
Quem há de morar no teu santo monte?
(b) Paralelismo antitético, que é formado pela oposição ou pelo contraste entre duas idéias ou imagens poéticas; p. ex., Sl 37.22:
Aqueles a quem o Senhor abençoa possuirão a terra;
e serão exterminados aqueles a quem amaldiçoa.
(c) Paralelismo sintético, que se dá quando o segundo membro prolonga ou termina de expressar o pensamento enunciado no primeiro membro acrescentando elementos novos, como em Sl 19.8:
Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração;
O mandamento do Senhor é puro e ilumina os olhos.
Às vezes, o paralelismo sintético apresenta uma forma particular, que consiste em desenvolver a idéia repetindo algumas palavras do verso anterior. Então, costuma-se chamá-lo de paralelismo progressivo, como no caso de Sl 145.18:
Perto está o Senhor de todos os que o invocam,
de todos os que o invocam em verdade.
Gêneros literários nos Salmos
Uma leitura atenta dos Salmos aponta uma série de características de forma e conteúdo que permitem classificá-los em grupos, de acordo com o seu gênero literário. Por outro lado, a identificação desses gêneros é muito importante para compreender os salmos adequadamente.
Podemos distinguir no Saltério as seguintes categorias de salmos:
(a) Hinos, utilizados no louvor a Deus (8; 15; 19.1-6; 24; 29; 33; 46—48; 76; 84; 93; 96—100; 103—106; 113—114; 117; 122; 135—136; 145—150). Estão incluídos nessa categoria dois subtipos de salmos: os hinos de entronização, que celebram Deus como Rei de toda a criação (47; 93; 96—100), e os cânticos de Sião, que expressam devoção a Jerusalém e ao seu santuário (46; 48; 76; 84; 87; 122).
(b) Lamentos ou súplicas, tanto individuais, em súplicas de auxílio diante de alguma aflição física ou moral (3—7; 9—10; 12—14; 17; 22; 25—26; 28; 31; 38—39; 41—43; 51; 54—59; 61; 63—64; 69—71; 77; 86; 88; 94; 102; 109; 120; 130; 139—143), como coletivos, quando todo o povo implora ajuda em momentos de calamidade nacional, tais como uma seca, uma epidemia ou uma grave derrota militar (44; 60; 74; 79—80; 83; 85; 90; 123; 125—126; 129; 137).
(c) Cânticos de confiança, nos quais se expressa a certeza da ajuda iminente de Deus (11; 16; 23; 27; 62; 131).
(d) Ações de graças, expressões de gratidão pela ajuda recebida (30; 32; 34; 40.1-10; 63; 65; 67; 75; 92; 103; 107; 111; 116; 118; 124; 136; 138).
(e) Relatos de história sagrada, que narram as intervenções redentoras de Deus (78; 105—106; 135—136).
(f) Salmos reais, que podem ser de diversos gêneros e que eram usados em ocasiões especiais da vida do rei, tais como a sua coroação, o seu casamento ou alguma ação militar (2; 18; 20—21; 28; 45; 61; 63; 72; 84; 89; 101; 110; 132; 144).
(g) Salmos sapienciais ou didáticos, que são meditações sobre a natureza da vida humana e das ações divinas (1; 37; 49; 73; 91; 112; 119; 127—128; 133).
(h) Salmos de adoração e louvor (15; 24; 50; 66; 68; 81—82; 108; 115; 118; 121; 132; 134).
(i) Salmos de peregrinação, que os peregrinos entoavam a caminho de Jerusalém ou no seu regresso à Cidade Santa (84; 107; 122).
(j) Salmos de gênero misto (36; 40).
(l) Salmos acrósticos, que utilizam estruturas poéticas baseadas no alfabeto hebraico; cada verso começa com uma letra sucessiva do alfabeto (9—10; 34; 119).
(m) Imprecações (Ver mais adiante).
Estrutura e numeração dos Salmos
O Saltério está dividido em cinco livros, sendo que cada um termina com uma doxologia. Apesar de, hoje, essas doxologias serem numeradas como vs. de um salmo, na realidade, são elementos independentes que encerram cada um dos livros, com exceção do Livro V, no qual o último salmo é a doxologia, que, por sua vez, encerra toda a coleção. A organização dos livros e das doxologias é como segue:
Livro I
Salmo 1.1—41.12
Doxologia 41.13
Livro II
Salmo 42.1—72.17
Doxologia 72.18-19
Colofão 72.20
Livro III
Salmo 73.1—89.51
Doxologia 89.52
Livro IV
Salmo 90.1—106.47
Doxologia 106.48
Livro V
Salmo 107.1—149.9
Doxologia 150.1-6
Esse arranjo talvez queira imitar o Pentateuco: os cinco Livros corresponderiam aos cinco rolos da Lei. É evidente que a compilação dos salmos nessas cinco grandes divisões é o resultado de um complexo processo de composição, o que explica a representação de alguns deles (cf. 14 e 53; 40.13-17 e 70; 57.7-11 e 108.1-5; 60.6-12 e 108.7-13).
A numeração dos salmos no texto hebraico difere da utilizada nas versões grega (LXX) e latina (Vulgata). Essa diferença se deve ao fato de que alguns salmos foram divididos, e outros foram unidos. Assim, p. ex., os Salmos 9 e 10 do hebraico correspondem ao Salmo 9 das versões grega e latina, enquanto que os Salmos 114 e 115 da LXX correspondem ao 116 do texto hebraico. Nesta edição, os salmos são citados de acordo com a numeração hebraica. O quadro seguinte apresenta, em forma comparada, ambas as numerações:
Texto hebraico
Versão grega (LXX)
1 a 8
1 a 8
9
9.1-21
10
9.22-39
11 a 113
10 a 112
114
113.1-8
115
113.9-26
116.1-9
114
116.10-19
115
117 a 146
116 a 145
147.1-11
146
147.12-20
147
148 a 150
148 a 150
Títulos hebraicos dos Salmos
Os títulos hebraicos dos salmos contêm diversas informações. Algumas vezes, fazem referência à pessoa a quem se atribui a composição do poema, pessoa que, em quase a metade dos casos, é identificada com o rei Davi (3—9; 11—32; 34—41; 51—65; 68—70; 86; 103; 108—110; 124; 131; 133; 138—145). Outros salmos são atribuídos a Salomão (72; 127), a Asafe (50; 73—83), aos filhos de Corá (42; 44—49; 84—85; 87—88), a Etã (89) e a Moisés (90). Há 49 salmos que são anônimos.
Alguns títulos oferecem informação sobre a música (p. ex., “ao mestre de canto, com instrumentos de cordas”, 4; 6; etc.). Infelizmente, o significado de numerosos termos técnicos se perdeu, e não temos como traduzi-los de maneira precisa: termos como Masquil (42; 44; 52—55, etc.), Mictam (16; 56—60) e Shigaion (7) parecem referir-se a determinados tipos de salmos. Outros parecem referir-se a algum instrumento musical, como no caso de Neginot (instrumentos de cordas?, 4; 6) e Nehilot (flautas?, 5). Outros, por fim, aparecem precedidos da preposição “sobre” (hebr. al) e parecem ser os nomes da melodia que se usava com determinado salmo, como, p. ex., Aielet-Hashahar (22), Alamot (46), Gitit (8; 81; 84), Mahalat (53; 88), Mut-Labén (9), Seminit (6; 12). Nesta versão, os nomes das melodias foram traduzidos, como, p. ex., “Corça da manhã” (22), “A pomba nos terebintos distantes” (56), “Os lírios” (45; 69), “Não destruas” (57—59; 75). A palavra selah, que aparece 71 vezes no texto hebraico dos Salmos, significa, possivelmente, “levantar” e parece indicar um interlúdio musical.
Salmos imprecatórios
Finalmente, não se pode deixar de lado o fato de alguns salmos serem particularmente desagradáveis aos ouvidos cristãos. Às vezes, os salmistas se encontram totalmente indefesos diante da maldade, da opressão e da violência e, por isso, não só clamam ao Senhor, que é o único que pode salvá-los, mas também pedem a Deus que faça cair sobre os seus inimigos os piores males. Assim, se unem num mesmo salmo as súplicas mais ardentes e as mais violentas imprecações (cf. Sl 58.6-11; 83.9-18; 109.6-19; 137.7-9).
As dificuldades que essas passagens expõem são evidentes, e, por isso, é necessário compreendê-las situando-as no seu verdadeiro contexto. Para isso, é preciso recordar, em primeiro lugar, que os salmos foram formados sob o regime da antiga lei, quando Jesus ainda não havia revelado que o mandamento do amor ao próximo inclui também o amor ao inimigo (Mt 5.43-48; cf. Rm 12.17-21). Além disso, os salmos provêm de uma época na qual ainda eram insuficientes e rudimentares as idéias sobre a vida além da morte e sobre a recompensa reservada aos justos na vida eterna (ver Sl 6.5, n.). De fato, segundo as idéias correntes entre os antigos israelitas, as boas e más ações eram recompensadas na vida presente, e o malvado devia receber o seu castigo o quanto antes, a fim de que se tornasse manifesto que há um Deus que julga na terra (Sl 58.11).
Finalmente, o cristão não pode deixar de reconhecer a fome e sede de justiça que se expressam nessas súplicas ao Senhor, para que se manifeste como Juiz justo (cf. Jr 15.15). O amor aos inimigos não significa indiferença frente ao mal, e, quando triunfam a injustiça, a violência, a opressão aos mais fracos e o desprezo a Deus, o cristão pode dizer ao Senhor:
“Exalta-te, ó juiz da terra;
dá o pago aos soberbos.
Até quando, Senhor, os perversos,
até quando exultarão os perversos?” (94.2-3).
LIVRO I
Salmos 1—41
[4]
Senhor
[AT]
(a). Título próprio de Deus (em hebraico, Adon ou Adonai) Gn 15.2-3; Êx 34.9; Js 3.11; Sl 8.1; 16.2.
(b). Referência ao nome hebraico de Deus (Javé) Gn 2.4*; 4.26*; Êx 3.15* (uso freqüente).
[NT]
(a). Deus Mt 1.20,22; 4.7; 22.37; Mc 12.29-30; Lc 1.38; Rm 10.12.
(b). Jesus Cristo Mt 8.2; 22.43-45; Lc 2.11; Jo 6.68; Rm 1.3-4; 1Co 8.6; Ef 4.5; Fp 2.11* (uso freqüente). Ver a Introdução ao Novo Testamento.
[5]
Estudo de Palavra da Bíblia
lbxfile:C:%5CProgram%20Files%20%28x86%29%5CLibronix%20DLS%5CCommon%5CLDLS%5CShells%5CLDLS-pt.lbxshl+Images/minus-9.gifDefinição | DBA2
SENHOR
1) (Propriamente dito: hebr. Adon; gr. Kyrios.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97.5; Rm 14.4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.
2) (hebr. יהוה, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Êx 3.14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de יהוה, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de יהוה, YHVH, (o Eterno) com as vogais de אֲדֹנָי, ADONAI (Senhor).

SENHOR
1) (Propriamente dito: hebr. Adon; gr. Kyrios.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97.5; Rm 14.4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.
2) (hebr. יהוה, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Êx 3.14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de יהוה, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de יהוה, YHVH, (o Eterno) com as vogais de אֲדֹנָי, ADONAI (Senhor).
SENHOR/DEUS DOS EXÉRCITOS
Título de Deus que dá ênfase ao seu poder (Is 44.6). O termo “exércitos” pode ser entendido como se referindo ou aos astros (Sl 33.6), ou aos anjos (Sl 103.21), ou às forças armadas de Israel (1Sm 17.45).
[6]

QUE TAMBEM A LETRA JOTA ESTÁ ERRADA! E YOD-HEH-VAV-HEH = YAHVEH OU YAHUH COMO PODE SER: JAVE? DE ONDE VEM A LETRA (E)? REFLITA SOBRE:


ENTENDA QUE: A "IGREJA" PRIMITIVA, NUNCA USOU A LETRA: ("J")!

Origem e Desenvolvimento[editar | editar código-fonte]

O alfabeto latino, utilizado pelos romanos a partir do século VII a. C., derivou do alfabeto etrusco, que por sua vez evoluiu a partir do alfabeto grego. Das 26 letras etruscas, os romanos adotaram 21: A, B, C, D, E, F,Z, H, I, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, V, X.
A letra ⟨C⟩ era uma variação do gama, usada indistintamente pelos etruscos para representar os sons /k/ e /g/. Durante o século III a.C., o Z deixou de ser considerado parte do alfabeto, por não representar nenhum som da língua romana; em seu lugar, foi introduzido o ⟨G⟩, uma versão modificada do ⟨C⟩, desenhada por Spurius Carvillius para representar apenas a variante sonora /g/.[1]
No século I a.C., com a conquista romana da Grécia, as letras ⟨Y⟩ e ⟨Z⟩ foram re-adotadas e postas no fim do alfabeto, para escrever palavras com radicais gregos.
Durante a Idade Média, três letras ainda foram introduzidas. O ⟨J⟩ surgiu como uma variação do ⟨I⟩, alongado nos manuscritos do século XIV para indicar uso consonantal, especialmente em início de palavras. O ⟨U⟩, de forma similar, diferenciou-se do ⟨V⟩ para representar seu som vocálico. O ⟨W⟩, originalmente umaligatura de dois Vs, foi adicionado para representar sons germânicos.[1]

O alfabeto usado pelos romanos consistia somente de letras maiúsculas (ou caixa alta). As letrasminúsculas, ou de caixa baixa, surgiram na Idade Média a partir da escrita cursiva romana, primeiro como uma escrita uncial, e depois como minúsculas. As antigas letras romanas foram mantidas em inscrições formais e para dar ênfase em documentos escritos. As línguas que usam o alfabeto latino geralmente usam maiúsculas para iniciar parágrafos, sentenças e nomes próprios. As regras de uso de maiúsculas mudaram com o tempo, e variam um pouco entre idiomas diferentes. O inglês, por exemplo, costumava pôr todos os substantivos iniciados em caixa alta, como o alemão ainda faz atualmente.

'JOSUÉ': (SÓ QUE NO HEBRAICO NÃO TEMOS A LETRA JOTA!):

([Yeho]shú’a) – Yahveh – Salva!
(YH)VH – [Yah] – Único!
(YH)VH – [Ye] ? – ‘elohîm!
(YHV)H – [Yahveh] – Yahuh!
(YHV)H – [Yavé; Yaho; Yahe; Yahu]? (vav)!
YH(V)H – [VAV] – Pode ser: (v); (o); (u)!
YHV(H) – TORNA-SE MUDO NO FINAL! (Pode ser escrito ou não!).
(Y)HVH – YOD ou YUD! [‘Y’].
Y(H)VH – Heh! [‘H’] (Rê).
YH(V)H – VAV! [‘V’. ‘O’. ‘U’].
YHV(H) – Heh! [‘H’] (Rê).

O SIGNIFICADO DO NOME:
Antes de qualquer coisa, o que significa YAHVEH, o Nome do Criador! O Nome divino é escrito com quatro letras hebraicas ( יהוה ) e ocorre quase 7 mil vezes na parte hebraica da Torah. Esse nome é considerado ser a forma causativa do verbo hebraico há váh (“vir a ser, tornar-se”) e, que isso significa: “Ele Causa que Venha a Ser”. Em outras palavras, Yahveh sabiamente se torna o que quer que seja necessário para realizar seus propósitos. A fim de cumprir suas promessas, ele se torna o Criador. O Juiz, o Salvador, o Sustentador da vida, e assim por diante. Ademais, o verbo hebraico assume a forma gramatical que denota uma ação em processo de cumprimento. Isso indica que YHVH – YAHVEH ainda se torna o cumpridor de suas promessas. Ele é, de fato, um ‘elohîm (deuses) VIVO!
HONRA, PODER E GLÓRIA SEJAM PARA yhuh, ( יהוה ) O ÚNICO QUE PODE NOS SALVAR!
BARUCH RABÁ B’SHEM yhuh ( יהוה ). AMEN. [ASSIM SEJA/VERDADE!].

EU NÃO SOU CONTRA: 'ADHONA(Y) VEJA:

YAH:


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HOMILÉTICA....

A responsabilidade é tão importante que Paulo desafia: “Procure apresentar-se a Deus Yahuh aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar e que maneja corretamente a palavra da verdade.” (2Tm 2,15). Quanto melhor o pregador conhece o texto básico de sua mensagem, tanto mais condições têm de explana-lo e ilustrá-lo, aplicando suas verdades à vida dos ouvintes!
Quem quiser tornar-se um pregador da Palavra tem que se deixar dirigir pelo YHVH da Palavra, pois pregar é falar de coração a coração.
Por isso, como pregadores, devemos pregar não apenas com vida, MAS COM A VIDA, pois o pregador que não pode viver as palavras que prega precisa CALAR-SE E VIVER ANTES DE FALAR!
“Qualquer pregador, se não amar verdadeiramente seus ouvintes, insistimos, só estará fazendo barulho. Scott desafiou”: “se amamos, nosso objetivo não será o de impressioná-los com o nosso conhecimento, mas ajuda-los dentro do conhecimento que eles possuem. A mensagem que alcança é a que fala ao coração, e só falamos ao coração conquistando-o!”.
“Fp 2,5-8”. Anselmo Estevan.
Exegese. Exegese significa “explicação do significado de um texto em seu contexto original”. Na teologia cristã, a exegese baseia-se no pressuposto de que a Bíblia é, em algum sentido, a Palavra de Deus e a humanidade é o recipiente de sua mensagem. Exegese e hermenêutica são, às vezes, usadas como sinônimos, mas podemos distingui-las da seguinte forma, a exegese pergunta: “o que um texto significou para o emissor e receptor originais?”, enquanto a hermenêutica pergunta: “o que um texto significa para o leitor atual?”.
Hermenêutica. Nome atribuído pelos estudiosos a uma escola de pensamento iniciada principalmente com Heidegger e assim chamada posteriormente, mas cujas raízes remonta a Dilthey e Schleiermacher; às vezes é chamada de hermenêutica ontológica. Difere da hermenêutica tradicional pelo fato de não mais se identificar com uma teoria de métodos exegéticos; é antes uma descrição do que constitui o fenômeno de entendimento como tal. Rejeita a ideia de que um texto possui significado autônomo em relação ao intérprete.
Hermenêutica autorizada. Uma forma de interpretar a Escritura para apontar as falsas crenças dos heréticos. Isso era conseguido pelo estabelecimento do significado teológico correto da Escritura por meio da autoridade do bispo ou da regula fidei (regra de fé).
Hermenêutica funcional. Uma maneira de descrever como os leitores aplicam o texto bíblico a seu próprio contexto e situação sem preocupar-se com o contexto e situação originais do texto. O significado, assim, fica ligado inseparavelmente à aplicação funcional da Escritura.
Hermenêutica(s). Do grego hermeneuein: expressar, explicar, traduzir, interpretar. É definida de maneira diversa, mas refere-se a uma teoria da interpretação. Segundo a tradição, a hermenêutica buscava estabelecer os princípios, métodos e regras necessários na interpretação de textos escritos, especialmente de textos sagrados.
Homilética (procurei por esse termo, mas só achei: “homilia”: SF. REL. PREGAÇÃO EM ESTILO SIMPLES E QUASE COLOQUIAL SOBRE O EVANGELHO.). Bem então o termo “homilética” é como se fizéssemos um “resumo” do que vamos pregar num exato momento fazer um apanhado de passagens com suas referências para podermos fazer a pregação o mais correta possível para que possamos ser entendidos.grifo meu.
“O trabalho no gabinete de estudos faz o pregador crescer espiritualmente e lhe dá condições de conhecer e aplicar as técnicas mais adequadas à elaboração e à comunicação de suas prédicas!”.
Pregar é uma das mais árduas e gloriosas tarefas reservadas ao ser humano. John Stott, baseado nas palavras de Paulo (1Co 4,1.2), afirmou: “o pregador é um despenseiro dos mistérios de Deus (Yahuh), ou seja, de auto-revelação que Deus (Yahuh) confiou aos homens e é preservada nas Escrituras”. Sendo assim, dessas, faço também minhas palavras: Anselmo Estevan.

[1]Kahle, Paul: Bíblia Hebraica (Códice Leningrado, Sem Acentuação). Sociedade Bíblica do Brasil, 1937; 2007, S. Sl 149:1-150:6
marg. nota marginal
Heb. Hebraico
[2]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Sl 149:1-150:6
[3]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Sl 150:6
cf. conferir
LXX Setenta (a Septuaginta, versão grega do AT
p. ex. por exemplo
vs. versículos
etc. etcétera (e outras coisas mais)
hebr. hebraico
n. nota
[4]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, Sl
AT Antigo Testamento
NT Novo Testamento
[5]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
hebr. hebraico
gr. grego
NT Novo Testamento
RA Almeida Revista e Atualizada
NTLH Nova Tradução na Linguagem de Hoje
[6]Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005

Salmo 149

salmosPelas vitórias alcançadas em todas as disputas apresentadas no seu dia-a-dia. 1 Cantai ao Senhor um cântico novo, e o seu louvor na assembléia dos santos! 2 Alegre-se Israel naquele que o … [Continue lendo...]

Salmo 150

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ANSELMO ESTEVAN.
Formação: Curso bíblico “igreja Adventista do Sétimo Dia”. Friburgo. 22 de Janeiro de 2.004. Duração de 5 meses.
Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Básico em Teologia”. [Aproximadamente 2 anos]. Término do curso em 07 de Agosto de 2.007.
Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Bacharel em Teologia”. [Aproximadamente 3 anos]. Término do curso em 08 de Julho de 2.010.

FILIADO À: OTPB – Ordem de Teólogos e Pastores do Brasil.

Registro nº436.07.08/2013. (Pr. Flávio Nunes. Souza).

Pesquisa efetuada por: ANSELMO ESTEVAN.
               Formação: Curso bíblico “igreja Adventista do Sétimo Dia”. Friburgo. 22 de Janeiro de 2.004. Duração de 5 meses.
               Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Básico em Teologia”. [Aproximadamente 2 anos]. Término do curso em 07 de Agosto de 2.007.
               Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Bacharel em Teologia”. [Aproximadamente 3 anos]. Término do curso em 08 de Julho de 2.010.

                 São Paulo, 19 de Agosto de 2.010.
FILIADO À: OTPB – Ordem de Teólogos e Pastores do Brasil.

Registro nº436.07.08/2013. (Pr. Flávio Nunes. Souza).

Anselmo Estevan.

Sha’ul:
Porque eu recebi do Senhor Ya’shua o que também vos ensinei; Que o Senhor Ya’shua, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado a Brachá (Baruch ata ‘adhona(y) Eloheinu Melech Há Olam kidishanu bemitsvotav vetisivanu hamotislechem mim há aretz). Bentido seja o Eterno que com Seus mandamentos nos santificastes e tiraste da terra o pão.
O partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.
Semelhantemente também; depois de cear; tomou o cálice, dizendo: (Baruch ata ‘adhona(y) Eloheinu Melech Há Olam asher kidishanu bemitsvotav vetisivanu borê prihafagem). Este cálice é da Aliança Renovada no Meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes em memória de mim.
Peshita torah Hebraica – 1Co 11,23-25!

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